Entre árvores e pássaros, dentro da reserva Dois irmãos, um casarão secular em ruínas e abandonado abriga uma história que é um misto mistério e testemunha de um tempo que parece resistir em não passar.
Branca Dias, proprietária do sobrado, umas das primeiras senhoras de engenho do Brasil, foi denunciada por sua própria família à Santa Inquisição pela prática de judaísmo e bruxaria, sendo condenada a fogueira.
Reza a lenda que antes da sua prisão, ela teria desfeitose de sua prataria em um açude a frente do lindo casarão, que hoje chamase Açude do Prata em alusão a essa lenda.
Contase que em noite de Lua cheia a condenada vai ao açude proteger lavar seu tesouro.
O Vem de Andada foi conferir mais uma relíquia desprotegida e abandonada de Pernambuco!