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CONHEÇA A 'BÉLGICA BRASILEIRA' O NÚCLEO CARAJÁS UMA CIDADE DENTRO DA FLORESTA AQUI SÓ FUNCIONÁRIO

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Nois Pelo Mundo [Oficial]

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Estamos na Expedição Transamazônica


A BR230, também conhecida como Rodovia Transamazônica, é uma rodovia federal transversal do Brasil, com extensão implantada de 4 260 km. Foi criada durante o governo do presidente Emílio Garrastazu Médici (1969 a 1974), sendo uma das obras inacabadas devido às suas proporções enormes, realizadas durante o período do governo militar. Ao extremo leste (na região Nordeste), se inicia na cidade de Cabedelo, no estado da Paraíba; enquanto que ao extremo oeste (na região Norte), se inicia na cidade de Lábrea, no estado do Amazonas.


No vídeo de hoje mostraremos como está sendo nossa passagem por Parauapebas, um dos municípios mais ricos do sul do Pará. Hoje iremos conhecer a Serra dos Carajás.


Parauapebas, Pará


Parauapebas era apenas um acanhado povoado de Marabá, no sudeste paraense, quando foi descoberta em 1967 a incrível jazida de minério de ferro de alto teor da Serra dos Carajás. Hoje, emancipada há pouco mais de duas décadas, e com um dos três maiores orçamentos do estado devido aos royalties e impostos gerados pelas atividades da Companhia Vale.


Serra dos Carajás, Pará

A Serra dos Carajás localizada no estado do Pará, no município de Parauapebas, é a maior província mineralógica do planeta. Abriga a maior jazida de minério de ferro explorada do mundo. Além de ferro, ela concentra grande quantidade de manganês, cobre, ouro e níquel.

Atingindo uma área de aproximadamente 1 milhão de quilômetros quadrados, a rica região mineral abrange o sudoeste de estado do Pará, o oeste do Maranhão e o norte do Tocantins.

Assim como a maioria dos terrenos ricos em minerais metálicos, a região da Serra dos Carajás está localizada em terrenos de origem cristalina (escudos e crátons). As jazidas minerais ali existentes se originaram em rochas plutônicas, formadas a partir da solidificação do magma no interior da crosta.


História da Serra dos Carajás


Foi descoberta acidentalmente em 1967 quando um helicóptero a serviço de uma mineradora estadunidense teve que realizar um pouso de emergência em uma clareira da região. O geólogo que estava à bordo notou que havia poucas árvores no local, o que poderia ser causado pela presença de minério de ferro na superfície (que impede o desenvolvimento de plantas de grande porte).

Alguns anos após a descoberta dos minérios, iniciouse a exploração, pelo consórcio Amazônia Mineração da qual participavam a então empresa estatal Companhia Vale do Rio Doce CVRD e a americana US Steel Corporation, no entanto a mineradora estadunidense se retirou da empreitada no final da década de 1970.


Anos mais tarde, a Companhia Vale do Rio Doce (hoje apenas Vale) estabeleceu associação com um consolidado grupo empresarial japonês. Esta parceria, trouxe novo fôlego para a continuidade do projeto de exploração mineral. O chamado Grande Projeto Carajás.


Infraestrutura


Para a extração dos minérios, foi montada uma infraestrutura que priorizou a exportação, com a construção da Estrada de Ferro de Carajás EFC, que interliga extrair aos terminais marítimos, da Ponta da Madeira e Itaqui, ambos no Maranhão.


A construção da hidrelétrica de Tucuruí, no Rio Tocantins, no entanto, representou o efetivo impulso para a concretização e ampliação da atividade mineradora na região da Serra de Carajás. A instalação da hidrelétrica foi essencial para o projeto, uma vez que, a mineração é um ramo que possui elevado consumo de energia elétrica.


Mineração e exportações

Atualmente Carajás responde por 27% da produção nacional de minério de ferro, sendo a segunda área produtora mais importante do país, ficando atrás apenas do Quadrilátero Ferrífero no estado de Minas Gerais.

Já na produção de manganês, em que o Brasil detém a liderança mundial, Carajás responde por mais de 80% da produção nacional.


Para viabilizar o grande potencial de produção, necessário ao Projeto Grande Carajás: além de ferrovias, instalações portuárias, energia, infraestrutura urbana, entre outras, o governo brasileiro dispendeu muitos investimentos públicos, estabelecendo importante corredor de exportação de minérios para países como China, Japão, Canadá e Estados Unidos.


Núcleo Urbano de Carajás


O Núcleo Urbano de Carajás foi
construído para abrigar os funcionários mais antigos e de alta patente da Vale. A 25 quilômetros da portaria da Floresta Nacional dos Carajás, que dá acesso às minas de ferro e por onde só se passa com autorização, fica um verdadeiro enclave de Primeiro Mundo no meio da Amazônia, com clube poliesportivo, restaurantes refinados e cinema onde é possível assistir aos mais recentes lançamentos do mercado. No vilarejo de 5 mil moradores, as 1.274 casas não têm muro e foram construídas seguindo um mesmo padrão arquitetônico.

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