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D. Afonso Henriques o Rei Templário

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Nova Acrópole Portugal

Livro lido durante a conferência: https://edicoesnovaacropoleportuga...

Com o sentido de inspirar e refletir sobre os acontecimentos, vendo a História não
apenas como a acumulação de conhecimento sobre o passado, mas como uma mestra
da vida, a Nova Acrópole criou o Ciclo de “Encontros com a História” que se realizará
uma vez por mês, na Biblioteca do Palácio das Galveias. Nestes encontros a Nova
Acrópole pretende debater e refletir sobre estes temas, seguindo as ondas que nos
trouxeram até ao momento presente e sentindo assim viva, desta maneira a Alma de
Portugal.
A primeira conferência deste ciclo realizouse no dia 22 de fevereiro pelas 17h00 e foi
dedicada, como não podia deixar de ser, ao 1º Rei de Portugal – D. Afonso Henriques.
Com a casa cheia, o Prof. José Carlos Fernandez deu início ao evento começando por
falar da história como vento do destino que impulsiona a alma humana, abordando as
Encarnações da história.
Fez uma caracterização da época; sublinhou a vital importância dos Templários na
fundação de Portugal, não só na ajuda na conquista das terras, mas também na
educação dos seus primeiros reis, muitos afirmam que Portugal é um projeto
Templário. Referiu alguns detalhes que confirmam a existência desta ligação, mesmo
antes da fundação da nação, como por exemplo a doação do castelo de Soure, pela D.ª
Teresa, mãe de D. Afonso Henriques, à ordem do Templo. Os Templários também
tiveram grande importância nas diligências diplomáticas perante o papa, procurando
obter o reconhecimento oficial de Afonso Henriques como primeiro rei de Portugal; D
Afonso Henriques, foi sempre acompanhado pelo reconhecido mestre Templário
Gualdim Pais, que foi seu conselheiro e protetor. No documento de doação à Ordem
de um terço do terreno que esta conquistasse e povoasse a sul do Tejo, D. Afonso
Henriques, assumese mesmo como sendo irmão da Ordem.
Ao caracterizar D. Afonso Henriques, citou Alexandre Herculano e Oliveira Martins,
descreveuo como sendo audaz, temerário, bravo, feliz guerrilheiro, caía como um
raio, era sempre o primeiro, o que ia à frente e guerreava pelo exemplo, mas era fraco
como general e que quebrava os acordos...era obstinado na sua missão.
O Prof. José Carlos Fernandez terminou afirmando que acredita que D. Afonso
Henriques foi uma encarnação histórica, pois desde pequeno assumiu a sua missão,
lutando durante toda a sua vida, conseguindo abrir espaço para o novo...moveu o Rio
da História.

posted by loejaratz9u