O racismo no Brasil não é à toa. É estrutural. O Brasil foi o último país do continente americano a abolir a escravidão. Até 130 anos, os negros traficados eram mantidos em condições subumanas de trabalho, sem remuneração e debaixo de açoite.
Quando, no papel, a escravidão foi abolida, em 1888, nenhum direito foi garantido aos negros. Sem acesso à terra e a qualquer tipo de indenização ou reparo por tanto tempo de trabalho forçado, muitos permaneciam nas fazendas em que trabalhavam ou tinham como destino o trabalho pesado e informal. As condições subumanas não se extinguiram.
Maria Sylvia, presidente do portal Geledés, e Helena Teodoro, voluntária Instituto de Filosofia e Ciência Sociais IFCS, explicam como o racismo se estruturou no Brasil, durante e após a escravidão, e como a imagem do negro foi associada à vadiagem, ao subalterno, ao sujo. Não à toa, as tarefas mais árduas, as piores remunerações e as formas mais cruéis de castigo ainda são reservadas aos pretos.
Participantes: Maria Sylvia de Oliveira, Advogada e Presidente do Geledés; Helena Teodoro, Primeira doutora negra do país e Voluntária do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais IFCS.
Mais informações:
https://brasil.elpais.com/brasil/2014...
http://historiandohistoriando.blogspo...
http://correionago.ning.com/profiles/...
http://mercadopopular.org/2014/11/com...
https://historiazine.com/alei%C3%A1...
https://educacao.uol.com.br/disciplin...
https://acervo.oglobo.globo.com/emde...
https://capoeiraocec.webnode.com.br/a...
http://spbancarios.com.br/02/2019/edi...
https://mppe.jusbrasil.com.br/notici...
http://www2.camara.leg.br/atividadel...
• Video
• Amistad Filme de 1997