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Fokker F-27 - Episódio 209 (ASA Geeks)

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Canal ASA

Neste novo episódio do ASA Geeks, apresentamos uma reportagem para lembrar a operação dos turboélices Fokker F27 no Brasil. O primeiro F27 da TAM, da série MK600, com matrícula PTLAF chegou em março de 1980. O segundo turboélice, o PTLAG, foi incorporado no dia 16 de abril. A TAM operou um total de 10 Fokker F27, além de outros quatro pertencentes a Brasil Central Linhas Aéreas, exVotec, companhia negociada pelo comandante Rolim Adolfo Amaro, em 1986.
Já a RioSul Linhas Aéreas, a regional da VARIG, operou oito aeronaves, sendo que as operações foram iniciadas em 17 de maio de 1982. Um deles, de matrícula PTLCZ se acidentou no SantosDumont, durante um voo de treinamento. A aeronave ficou parcialmente submersa na Baía da Guanabara.
Posteriormente, tivemos outros operadores, como a TAVAJ, Táxi Aéreo Vale do Juruá, que operou quatro F27 na região norte do país, dois oriundos da TAM, e a VICA – Viação Charter Aérea, que operou poucos voos com o exLima Alpha Fox da TAM, aeronave que mais tarde foi transferida para o museu Asas de um Sonho, em São Carlos.
O Fokker F27 Friendship voou pela primeira vez no dia 24 de novembro de 1955, sendo que quatro protótipos foram construídos, dois para testes em voo e dois para avaliação estática e de fadiga. O avião se mostrou ideal para substituir os DC3 e já vinha com muitas inovações solicitadas pelos operadores das aeronaves a pistão da Douglas. Na versão MK500, o Fokker 27 era impulsionado por motores RollsRoyce Dart de 2140 SHP, com velocidade de cruzeiro de 470 km/h e teto máximo operacional de 29.500 pés. O alcance com carga máxima era de 535 milhas náuticas ou 990 quilômetros. Já a carga paga máxima era de 5.990 kg e, na configuração padrão, acomodava 52 passageiros.
A fábrica norteamericana Fairchild Hiller também produziu o turboélice holandês sob licença, que recebeu o designativo FH227. A Paraense operou cinco aeronaves, e a VARIG, herdou quatro delas, as quais foram apelidadas por “bocomoco”, e operaram entre 1970 e 1975 na frota da riograndense. Uma das aeronaves da Paraense, com matrícula PPBUF, sofreu um terrível acidente quando se aproximava para o pouso em Belém, em condições adversas de visibilidade. O FH227 mergulhou nas águas da Baía do Guajará, matando 33 passageiros e cinco tripulantes. Houve apenas dois sobreviventes.

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posted by konturiqg