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Ricardo Ribeiro u0026 Ganhões de Castro Verde - ao vivo no Festival B em Beja

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henriefe

00:49 vai de centro ao centro;
03:56 as mondadeiras cantando;
08:10 fado do Alentejo,
alguns dos temas interpretados por Ricardo e os Ganhões em concerto no Festival B em Beja Alentejo 23JUN2018
  / ricardoribeiromusic  
  / associa%c3%a7%c3%a3odecantealentejanoo...  

#RicardoRibeiro #festivalB #henriefe
xxx
LETRA

=VAI DE CENTRO AO CENTRO=
Ao luar da meianoite
não digas à minha amada
que eu passei à rua dela
às quatro da madrugada

Vai de centro ao centro ao centro!
Vai de centro ao centro ao meio!
Agora é que eu vou andar
Com meu amor em passeio.
Com meu amor em passeio,
Com meu bem a passear,
Vai de centro ao centro ao meio!
Agora é que eu vou andar.

Eu cheguei e não falei
falo agora por cantigas
boa noite senhores
rapazes e raparigas

Vai de centro ao centro ao centro!
Vai de centro ao centro ao meio!
Agora é que eu vou andar
Com meu amor em passeio.
Com meu amor em passeio,
Com meu bem a passear,
Vai de centro ao centro ao meio!
Agora é que eu vou andar.

Bem alegre e sonhadora
a canção alentejana
cantar ao romper da aurora
nas margens do Guadiana

Vai de centro ao centro ao centro!
Vai de centro ao centro ao meio!
Agora é que eu vou andar
Com meu amor em passeio.
Com meu amor em passeio,
Com meu bem a passear,
Vai de centro ao centro ao meio!
Agora é que eu vou andar.
xxx

=AS MONDADEIRAS CANTANDO=
Quantas papoilas se avistam
Além naqueles trigais
Tantas como beijos deram
Mondadeiras e zagais

As mondadeiras contando
Suas penas, seus amores,
Não cantam, estão rezando
Num altar cheio de flores
Num altar cheio de flores,
Cada uma é um desejo,
Os Anjinhos são pastores
A capela, o Alentejo

Seara, verde seara,
Mondadas com tanto gosto
És verde na Primavera,
E loira no mês de Agosto
xxx

=FADO DO ALENTEJO=
Ó terra morena deitada ao sol
Quero ser a alma do ganhão
Cheia de horizonte, cântico de fonte
Catedral do trigo, azeite e pão

Ó terra morena deitada ao sol
Quero ser a alma da cegonha
Que sobe no vento e ouve o lamento
Do homem, que ao sul, trabalha e sonha

Alentejo das casas de cal
Alentejo do sobro e do sal
Alentejo do poejo, alecrim
Alentejo das terras sem fim

Ó terra morena deitada ao sol
Quero ser a alma do sobreiro
Estática, selvagem, dona da paisagem
Afrontando o tempo de corpo inteiro

posted by Exotropieui