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VIII Encad – Casa de Bonecas – 09/09/2014

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CRA - RJ

A Gestão das Organizações Através das Artes

‘Casa de Bonecas’ apresenta de maneira exuberante o drama do cotidiano do relacionamento interpessoal no mundo das organizações e no universo da sociedade, na díade e no trabalho em equipe, na família e na empresa, entre pai e filho, marido e mulher, supervisor e colaborador, entre colegas, amigos, parentes ou vizinhos.
Hipocrisia e sinceridade, cinismo e franqueza, subserviência e dignidade, egoísmo e amor ao próximo, ódio e ternura, ambição e abnegação, enfim, os mais variados sentimentos humanos permeiam o texto de Ibsen, produzido para uma realidade do ano de 1878, mas que teimosamente ainda hoje, mais do que nunca, permanece atualíssimo para a melhor compreensão do dia a dia da vida globalizada dos tempos presentes.
Não há dúvida: a natureza humana é permanente e universal, no tempo e no espaço. O homem se mantém essencialmente o mesmo. É preciso conhecer a nossa essencialidade para nos tornarmos melhores como pessoa e profissional.
O relacionamento entre duas pessoas será tanto mais objetivo e saudável para ambas, individualmente e em dupla, quanto maior for a eficácia da comunicação entre elas. Em muitas interações humanas – profissionais, sociais e afetivas – as partes não conseguem ajudarse reciprocamente, facilitando o desempenho uma da outra, porque sua comunicação interpessoal é cheia de interferências, o que a torna deficiente, precária, senão prejudicial.
A própria saúde do relacionamento interpessoal depende da eficácia dessa comunicação entre as duas pessoas envolvidas. Para que se beneficiem do seu relacionamento é indispensável que consigam alcançar e preservar um alto nível de confiança mútua, a fim de que sua comunicação se processe à base da ‘certeza de relações’.

De que maneira ‘Casa de Bonecas’ pode contribuir para a certeza de relações?
Demonstrando como podemos aprender a confiar mais nos outros e a ajudar os outros a aprenderem a confiar mais em nós. Confiança mútua não é um ponto a atingir, mas um processo a assumir, uma maneira de caminhar. Demonstrando também ser necessário produzir a afirmação corajosa da individualidade soberana, a convicção mais profunda com que uma pessoa precisa tentar sempre ser ela mesma, inteira, até o fim.
Adm. Wagner Siqueira Presidente do CRARJ

posted by cnidarist6